Mais uma vez.. Desejando o poder tranquilizante da música. Sentindo o sol em meu rosto e observando o mundo como se admirasse um quadro de Dali. Estou aqui tão mergulhado em tantos sons, imagens e circunstâncias, que meu mundo parou por um instante. Não vejo a saída.. E começo a chorar. Mas não de tristeza, apenas esperança! Talvez surreal num universo tão contraditório.
Este sou eu.. Outrora me revoltei por acreditar ser único louco. Hoje respiro paz. Insisti nesta loucura, e ela me deu respostas.. Difícil entender! Meia jornada e ainda desejo o amor, a felicidade, a plenitude. Faço ouro da ira e diamantes de pedaços de vidro.. Estou exausto, preciso descansar, encontrar uma fuga, um abrigo, um amigo..
Reerguido, lancarei minhas redes ao mar, navegando longe! Foi pra isso que vim aqui.. Não pra completar uma lista ou ocupar algum trono.. Mas pra ser exclusivamente livre! Não deixo rastros de ódio, nem mágoa.. Estes parasitas imundos que cegam os homens! Sou rude, sou quieto.. Bem arteiro, feliz, acanhado.. Sou o própio silêncio, carrego a força de um tornado! Meio certinho, meio largado.. A corda do violão ou a tecla do piano.
Me dizem interativo, no papo de bar ou no discurso do auditório.. E ainda não sei dizer o que aprendi.. Nem porque.. E quem sabe?! Melhor assim! Muito mais a descobrir e pensar. Se não fosse assim, que graça haveria?! Mais do que uma pedra eu seria? Ainda tenho esta xícara entre as mãos.. O café ajudou-me nesta batalha intelectual! "Agora vai"! Em quatro minutos salvarei o mundo, ou seguirei refém do aconchego desta música..
Este sou eu.. Outrora me revoltei por acreditar ser único louco. Hoje respiro paz. Insisti nesta loucura, e ela me deu respostas.. Difícil entender! Meia jornada e ainda desejo o amor, a felicidade, a plenitude. Faço ouro da ira e diamantes de pedaços de vidro.. Estou exausto, preciso descansar, encontrar uma fuga, um abrigo, um amigo..
Reerguido, lancarei minhas redes ao mar, navegando longe! Foi pra isso que vim aqui.. Não pra completar uma lista ou ocupar algum trono.. Mas pra ser exclusivamente livre! Não deixo rastros de ódio, nem mágoa.. Estes parasitas imundos que cegam os homens! Sou rude, sou quieto.. Bem arteiro, feliz, acanhado.. Sou o própio silêncio, carrego a força de um tornado! Meio certinho, meio largado.. A corda do violão ou a tecla do piano.
Me dizem interativo, no papo de bar ou no discurso do auditório.. E ainda não sei dizer o que aprendi.. Nem porque.. E quem sabe?! Melhor assim! Muito mais a descobrir e pensar. Se não fosse assim, que graça haveria?! Mais do que uma pedra eu seria? Ainda tenho esta xícara entre as mãos.. O café ajudou-me nesta batalha intelectual! "Agora vai"! Em quatro minutos salvarei o mundo, ou seguirei refém do aconchego desta música..
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